Hoje em dia esta comum a pratica de biodigestores na agricultura e muitos agropecuaristas estão tendo um ótimo retorno com essa pratica e melhor qualidade na produção, tanto em pastagens como no aumento e na qualidade da produção.

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Comentários

  • Gustavo Faleiro Pires veja este link: Manual de Biogás da FAO, deve ser útil: http://www.fao.org/docrep/019/as400s/as400s.pdf

  • Olha Francisco eu sou estudante da PUC Goiás e estou terminando o curso de Gestão Ambiental, pois e estou fazendo o meu TCC sobre Biogas por favor passa algumas informações sobre biogás. Obrigado
  • É isto mesmo Francisco, temos que estar atentos para inviabilizar uma indicaçao de uma tecnologia pela inadequaçao de volume de esterco produzido no sistema, por exemplo. O biodigestor além de uma soluçao adequada par gerenciamento de resíduos deve ser uma oportunidade de ganho/lucro para os produtores.

  • Pessoal me desculpem por estar ausente portanto tempo é que estive resolvendo algumas coisas que me deixaram sem acesso, mas estamos de volta para termos um bom dialogo.

  •  Como diz nosso amigo Marcelo Henrique,dependendo do tipo de exploração/manejo do gado voce pode inviabilizar a geração de fezes no estábulo ou sala de espera e com volume pequeno de resíduos isto fica inviável. alguns sistemas com pequeno número de animais, (menos que 50, por exemplo) que vão produzir esterco somente na sala de espera e sala de ordenha pode ser que inviabilize a coleta e destinação para o biodigestor. Seria ideal fazer tanques para tal finalidade. Entendeu, Miguel Constance Martins.

  • Existem outros vídeos na Rede que mostram a importância dos biodigestores e podem complementar a discussão. Entre eles: Agroenergia (https://repileite.ning.com/video/agroenergia-1) e Tratamento de resíduos animais (https://repileite.ning.com/video/tratamento-de-res-duos-animais)

  • Olá pessoal!

    Muito legal esta discussão. Como bem colocaram o Sr. Miguel e o Otênio, é importante saber a partir de que quantidade de animais estabulados ou a pasto o uso do biodigestor torna-se viável. É por este motivo que em propriedades menores, temos que pensar em outro tipo de destinação para os dejetos como, por exemplo, o uso da compostagem para o dejeto raspado no curral e uso de lagoas ou tanques para o dejeto líquido (resultado da lavagem do curral de espera e sala de ordenha). Existem algumas maneiras de destinação correta do dejeto para posterior aproveitamento em lavouras e a escolha do melhor manejo a ser realizado vai depender das características da propriedade e do custo para implantação.

  • Bom dia Miguel, sua colocação é muito importante, dependendo do tipo de exploração/manejo do gado voce pode inviabilizar a geração de fezes no estábulo ou sala de espera e com voume pequeno de resíduos isto fica inviável. alguns sistemas com pequeno númerod e animais, (menos que 50, por exemplo) que vão produzir esterco somente na sala de espera e sala de ordenha pode ser que inviabilize a coleta e destinação para o biodigestor.

  • Prezados Senhores, Francisco de Assis  Marques, Marcelo Henrique Otenio e demais Cientistas, Técnicos, Pesquisadores e Produtores, -- gostaria de obter informações referentes a quantidade mínima de volume de dejetos produzidos para viabilidade de implantação do sistema. Assim, como também, da quantidade de animais estabulados ou, se, somente com os dejetos produzidos na sala de espera, em caso de produção a pasto, seria suficiente? - Obrigado!

  • Ok, Marcelo, realmente é um sistema de grande importancia para o meio ambiente, e vemos que os pecuaristas dentre outros estão conciente desse compromisso."
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